terça-feira, 20 de outubro de 2009

É claro que as relações do homem de teatro com seu material são basicamente afetivas, provêm da paixão e da afinidade por aquilo que faz. Fazer uma peça como um solene dever, com maior respeito possível, nunca dá certo. Há um misterioso e essencial canal de criação que não se abre apenas pelo respeito. Tanto para o diretor como para o ator, portanto, a decisão de fazer determinada peça é sem dúvida puramente instintiva e afetiva.

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